quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Próxima Festa do Vinil
Podem arrumar suas roupitchas e badulaques para curtir esta festa dia 03 de outubro.
Quero ver todos mundo por lá!
Celebration good times come on!!!
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
COMO O HOMEM REGISTROU O SOM - III
O RÁDIO E A GRAVAÇÃO ELÉTRICA
Resultado: o ouvinte sempre se decepcionava ao adquirir a gravação da música que ouviu pelo rádio.
Essa situação, todavia, durou pouco. A Western Electric Co. desenvolveiu em
Em
O novo sistema possibilitou o surgimento do cinema falado. Em 1927 foi lançado pela Warner Brothers o primeiro filme comercial sonoro: "O cantor de Jazz" (The Jazz Singer), estrelado por Al Jolson. O filme foi inteiramente sonorizado por discos de
Embora o sistema de gravação tivesse experimentado tanta evolução, os aparelhos reprodutores continuaram quase os mesmos, tendo um desenvolvimento mais vagaroso mas não menos fascinante
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Como O Homem Registrou O Som
(Marcelo de Almeida)
A despeito da rápida evolução do sistema de gravação, os aparelhos reprodutores tiveram um aperfeiçoamento mais lento. O disco carregava mais tecnologia que o toca-discos. Desde os tempos de Edison, o aparelho reprodutor de sons era composto de um suporte giratório (impulsionado por motor ou manualmente), uma agulha leitora, um diafragma e uma corneta, assim permanecendo até mesmo com o advento da gravação elétrica.
Os mais marcantes aperfeiçoamentos foram verificados na parte mecânica dos aparelhos, quando passou a ser usado o motor a corda (Spring Motor), com velocidade constante e ajustável. As máquinas também passaram a ser melhor construídas e os diafragmas foram melhorados, alguns já produzidos em folha de alumínio duro. No mais, perfumaria: o gramofone Ultraphon alemão com braço duplo (que reproduzia com eco), o Columbia Baby Regent, embutido em uma escrivaninha, ou ainda o Klingsor com cordas na saída da corneta que deveriam ser afinadas para proporcionar ressonância simpatética conforme se reproduzia o disco. Houve, ainda, um fonógrafo de Edison especialmente construído para escolas de idiomas, equipado com a tecla "language repeat", que repetia um determinado trecho da lição gravada.
Veio a gravação elétrica (em 1925) e cada marca adotou um nome comercial. A Victor lançou a Ortophonic Recording, a Columbia a Viva Tonal, a Odeon a Veroton. No mesmo ano a velocidade da gravação foi uniformizada mundialmente em 78 RPM. Os gramofones ainda eram acústicos (sem amplificadores), apesar de já serem montados em móveis com a corneta embutida e compartimentos para armazenar discos. Um dado curioso: todo aparelho de corneta embutida tinha o sufixo "ola" na marca. Assim o aparelho de Edison que reproduzia os cilindros de amberol era a "Amberola", da Columbia era a "Grafonola", da Odeon era a "Odeonola", da Victor era a "Victrola" (algo familiar?).
domingo, 17 de agosto de 2008
LINHA DO TEMPO DA INVENÇÃO MUSICAL
Nipper: O melhor amigo da Victor
Francis Barraud foi um pintor inglês, hoje pouco conhecido, que exibia com freqüência suas obras na Royal Academy de Londres. Talvez sua vida não teria hoje maior interesse em ser divulgada se não fosse sua obra que mostra um aparelho sonoro e um animal de estimação, tão diferente das paisagens, retratos e naturezas-mortas tão comuns no mundo de pintores como ele...
Tudo começa em 1899. O irmão de Barraud havia falecido, deixando Francis como legatário de um fonógrafo com um pequeno estoque de cilindros gravados, alguns com sua própria voz. Além do aparelho, Francis foi incumbido de cuidar de seu cãozinho terrier chamado "Nipper". Todas as vezes que Francis Barraud colocava um dos cilindros gravados com a voz do irmão, o pequeno Nipper reconhecia a voz do falecido dono e imediatamente vinha ficar junto ao fonógrafo. Barraud quis registrar a curiosa situação em um quadro.
No início, a pintura de Barraud mostrava o cão ouvindo o fonógrafo de cilindros (fabricado por Edison). Concluído o quadro, Barraud foi incentivado a procurar Edison, para lhe vender a idéia como um emblema para os seus produtos, como prova da fidelidade de seus fonógrafos, que faziam até mesmo um cão reconhecer a voz do dono gravada. Edison rejeitou a idéia, não queria comparar os consumidores a animais. Entretanto, um gerente de uma loja de fonógrafos de Londres, revendedora da "The Gramophone Company", G.B. Owen, incentivou Barraud a substituir o fonógrafo de Edison pelo Gramofone de Emile Berliner (proprietário da "The Gramophone Co." ou "Victor Talking Machine Co. nos EUA) e, desta vez, procurar a empresa de Berliner e esquecer a oposição de Edison a sua idéia.
Owen lhe emprestou um dos Gramofones modelo "improved", à venda em sua loja, para servir de modelo na pintura.
Nipper e o Gramofone, na pintura intitulada "A voz do dono", passaram a ser marca registrada em 10 de Julho de 1900, de propriedade de Emile Berliner que começou a utilizá-la em seus produtos, tornando-se líder de mercado, imagem até hoje utilizada pela RCA (atual proprietária da marca Victor).
Enquanto Nipper fazia sucesso, Edison insistia em usar sua assinatura e sua própria efígie como logomarca... Convenhamos, qual das duas imagens é mais atrativa? A resposta está em qual das marcas sobreviveu.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Show de Marcelo Nova
domingo, 10 de agosto de 2008
Festa do Vinil - Armazém do Grubba - 07/2008
Atenção!! A próxima Festa não será no dia 05 de setembro no Vale das Pedras conforme o anunciado. Os planos mudaram, em breve comunicaremos a data e local.
obs: não preciso dizer que no Youtube o vídeo perde um tanto de qualidade. Porém os vídeos doados por Moa e Revista Nossa, são de ótima qualidade, eu gostei muito do trabalho. Parabéns!
sábado, 9 de agosto de 2008
Festa do Vinil - Vale das Pedras - 2007
Eu achei muito legal, gostaria de compartilhar com vocês.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Conhecendo um pouco do Vinil
História
O disco de vinil surgiu no ano de 1948, tornando obsoletos os antigos discos de goma-laca de 78 rotações, que até então eram utilizados. Os discos de vinil são mais leves, mais maleáveis e resistentes a choques, quedas e manuseio. Mas são melhores principalmente pela reprodução de um número maior de músicas (ao invés de uma canção por face do disco) e finalmente pela sua excelente qualidade sonora.A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs (CDs) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil ficarem obsoletos e desaparecerem quase por completo no fim do Século XX. No Brasil, os LPs em escala comercial foram comercializados até meados de 2001.
Com o fim da venda comercial dos discos de vinil , alguns audiófilos preferem o vinil, dizendo ser um meio de armazenamento mais fiel que o CD e é curioso que a FNAC e outras lojas da especialidade ainda têm uma pequena seção com discos em vinil que são ainda hoje editadas por alguns ( muito poucos) artistas/bandas.
Tipos
Durante o seu apogeu, os discos de vinil foram produzidos sob diferentes formatos:
- LP: abreviatura do inglês Long Play (conhecido na indústria como, Twelve inches--- ou, "12 polegadas" (em português) ). Disco com 31 cm de diametro que era tocado a 33 1/3 rotações por minuto. A sua capacidade normal era de cerca de 20 minutos por lado. O formato LP era utilizado, usualmente, para a comercialização de álbuns completos. Nota-se a diferença entre as primeiras gerações dos LPs que foram gravadas a 78 RPM (rotações por minuto).
- EP: abreviatura do inglês Extended Play. Disco com 17 cm de diametro e que era tocado, normalmente, a 45 RPM. A sua capacidade normal era de cerca de 8 minutos por lado. O EP normalmente continha em torno de quatro faixas.
- Single ou compacto simples: abreviatura do inglês Single Play (também conhecido como, seven inches---ou, "7 polegadas" (em português) ); ou como compacto simples. Disco com 17 cm de diametro, tocado usualmente a 45 RPM (no Brasil, a 33 1/3 RPM). A sua capacidade normal rondava os 4 minutos por lado. O single era geralmente empregado para a difusão das músicas de trabalho de um álbum completo a ser posteriormente lançado .
- Máxi: abreviatura do inglês Maxi Single. Disco com 31 cm de diametro e que era tocado a 45 RPM. A sua capacidade era de cerca de 12 minutos por lado
Analógico versus digital
Os discos de goma-laca de 78 rotações, foram substituídos pelo LP. Depois o CD tomou o lugar de destaque do LP, pois teve ampla aceitação devido sua praticidade, seu tamanho reduzido e som livre de ruídos. A propaganda do CD previa o fim inevitável do LP, que é de manuseio difícil e delicado.
Certos entusiastas defendem a superioridade do vinil em relação às mídias digitais em geral (CDs, DVDs e outros). O principal argumento utilizado é o de que as gravações em meio digital cortam as freqüências sonoras mais altas e baixas, eliminando harmônicos, ecos e batidas graves e "naturalidade" e espacialidade do som. No entanto estas justificativas não são tecnicamente infundadas, visto que a faixa dinâmica e resposta do CD não supera em todos os quesitos as do vinil.
Os defensores do som digital argumentam que a eliminação do ruído (o grande problema do vinil) foi um grande avanço na fidelidade das gravações. Os problemas mais graves encontrados com o CD no início também foram aos poucos sendo solucionados. O sucessor do CD, o DVD-Audio, oferece fidelidade superior ao CD, apesar de sua baixa penetração no mercado a início.
Até hoje se fabricam LPs e toca-discos, que ainda são objetos de relíquia e estima para audiófilos e entusiastas de música antiga.
Uma curiosidade: o disco de vinil não precisa de um aparelho de som propriamente para ser "tocado". Experimente colocar o disco rodando na vitrola, sem áudio, com as caixas de som desligadas. Você conseguirá ouvir o disco, pois seu princípio de funcionamento se baseia na vibração da agulha no sulco (espiralado, como um velodromo, tendendo ao infinito como uma linha reta) dentro das ranhuras, que nada mais são do que a representação freqüencial do áudio em questão.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Disco_de_vinilsábado, 19 de julho de 2008
Fotos da 7ª edição da Festa
Agradecimentos especiais a Zeca Jr e Humberto Furtado por terem cedido gentilmente suas fotos.
Abraço!
Mara
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Sejam Bem-vindos!
A Festa do Vinil em Jaraguá do Sul foi criada por Paulico (Paulo Davi da Silva), motivado pela vontade de reunir amigos para dançar ao som das músicas de uma época que só se usava o disco de vinil.
Reuniu então amigos Djs de outras épocas e assim a Festa do Vinil hoje está em sua sétima edição.
A princípio achava-se que só as pessoas que foram adolescentes nas décadas de 70 e 80 iriam desfrutar da festa, no entanto, boa parte do público das festas é bem mais jovem. Na verdade é o clima de alegria, a oportunidade de conhecer os sons de uma época passada e a chance de caracterizar-se com trajes usados na época que motiva o clima contagiante da festa.
Em breve estaremos postando aqui todo o material que temos das festas.
Mara